Entropia
FACULDADE DE EXATAS E TECNOLOGIA
Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
CHARLES LUCHE RAMOS
FERNANDO AP.BUENO DA SILVA
GREGORY SIMÕES MOMESSO
LAIS SPAGGARI OSTHEIMER DE CARVALHO
NICOLAS K. CAVALCANTI
VINÍCIUS FEITOZA
ENTROPIA – SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2015
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE EXATAS E TECNOLOGIA
Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
CHARLES LUCHE RAMOS
FERNANDO AP.BUENO DA SILVA
GREGORY SIMÕES MOMESSO
LAIS SPAGGARI OSTHEIMER DE CARVALHO
NICOLAS K. CAVALCANTI
VINÍCIUS FEITOZA
ENTROPIA – SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
Projeto de Aperfeiçoamento Profissional apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Engenharia Ambiental e Sanitária pela
Universidade Metodista de São Paulo.
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2015
ENTROPIA
A entropia é basicamente um medidor de grandeza física, foi introduzida em
1865 por Clausius e serve para analisar e determinar o nível de desordem de um sistema (que pode ser compreendido aqui como a reação química), bem como a sua espontaneidade. Ela é simbolizada pela letra S e dada em J/K (joules por kelvin). Quanto maior for a desordem de uma reação química, maior será o valor de sua entropia.
Assim como no conceito de entalpia, a variação de entropia também é importante: ∆S = Sfinal – Sinicial
Quando o valor é positivo, ou seja, ∆S > 0, significa que a entropia do sistema aumenta, portanto, o grau de desordem também. Já quando desse cálculo obtemos
∆S < 0, o valor da entropia e, por consequência, a desordem do sistema, diminuem.
Importante lembrar 2º Princípio da Termodinâmica que diz:
“As partículas tendem espontaneamente a adquirir energia e ocupar espaço numa distribuição mais uniforme possível”
Exemplo:
1. Derreter gelo num copo d’água.
2. Abrir uma torneira que liga dois recipientes sendo um com gás e outro tendo vácuo. Fisicamente temos:
A tendência espontânea dos sistemas é de adquirir MAIOR ENTROPIA: