Entrevista: A Sexualidade é como as línguas
"A sexualidade é como as línguas. Todos podem aprender várias", afirma ícone do movimento transgênero
Unisinos www.unisinos.br Minha Unisinos
Buscar
Início
Sobre o IHU
Áreas
Notícias
Diminuir / Aumentar a letra
Entrevistas
Publicações
Enviar por e-mail
Imprimir
Eventos
Cepat
Compartilhar
NOTÍCIAS » Notícias
Espiritualidade
Entre em contato
NOTÍCIAS
Notícias do Dia
Terça, 15 de junho de 2010
Notícias de 2012/2011
"A sexualidade é como as línguas.
Todos podem aprender várias", afirma ícone do movimento transgênero
Beatriz Preciado não é homem, nem mulher, nem heterossexual, nem homossexual, nem transsexual, diz. Brilhante filósofa e ensaísta, relata sua viagem da infância em Burgos, Espanha, até ser ícone do movimento transgênero. A reportagem é de Luz Sánchez-Mellado, publicada no jornal El País, 13-062010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Ela se movimenta pelo Centro Pompidou de Paris como se estivesse em casa. Alta, andrógina, alternativa. Experimental. Beatriz Preciado não tem receio, como o edifício do museu, ao exibir suas interioridades para explicar a si mesmo e ao mundo. Autora de "Manifiesto contrasexual" (Ed. Opera
Prima) – uma espécie de bíblia do movimento transgênero ou queer – e de
"Testo yonqui" (Ed. Espasa) – onde explica os efeitos que a autoadministração de testosterona provoca em sua vida sexual –, essa burgalesa de 39 anos vive como pensa e pensa como vive.
Em constante revolução contra as normas que determinam politicamente o sexo, o gênero, os modos de buscar e de obter prazer. Filósofa, ativista alternativa e professora da Universidade Paris VIII, acaba de ser finalista do
Prêmio Anagrama de Ensaio com "Pornotopía", um ensaio sobre o império
Playboy.
Notícias Anteriores
ENTREVISTAS
“As perspectivas para o século XXI são de menor crescimento e de maior desigualdade”. Entrevista especial com José
Eustáquio Alves
As reformas