Entrevista sobre a olimpíada de química
15ª edição da Olimpíada Brasileira de Química, quando Goiás conquistou quatro medalhas, sendo uma de ouro Ketllyn Fernandes Goiás alcançou a 6ª melhor colocação na 15ª edição da Olimpíada Brasileira de Química, justamente quando se comemora o Ano Internacional da Química, em 2011. A primeira edição da competição ocorreu em 1989, tendo sido suspensa por sete anos. Em 1996 a Olimpíada retornou, devido iniciativa conjunta da UFC (Universidade Federal do Ceará), da UECE (Universidade Estadual do Ceará) e da Funcap (Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Em 2000, foi criada a coordenação goiana da competição, pelo o atual Presidente do Conselho Regional de Química XII Região, Wilson Botter Júnior. Dez anos depois, o Estado passa a conquistar as primeiras medalhas, adquirindo a partir daí reconhecimento nacional. Participaram este ano do Programa Nacional das Olimpíadas de Química cerca de 200 mil alunos em todo o Brasil. O destaque alcançado por Goiás deve-se, entre outras premiações, a uma medalha de Ouro, conquistada em âmbito nacional, por Igor Franzoni Okuyama, de 17 anos, que cursa o 3° ano do Ensino Médio no Colégio Olimpo de Goiânia. Para falar sobre o assunto, o Jornal Opção entrevistou o diretor da ABQ-GO (Associação Brasileira de Química do Estado de Goiás), Coordenador da Olimpíada Brasileira de Química de Goiás e funcionário do IQ (Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás), Renato Cândido da Silva, formado em Química pela UFG em 2008. Jornal Opção: Goiás ficou entre os seis melhores colocados, quais são os outros Estados? Renato Cândido: Goiás teve uma participação muito boa na Olimpíada de Química e regularidade, o que é