entrevista psicológica
A primeira entrevista psicológica tem progressivamente um papel crucial que é exercido no primeiro contato com o paciente. A forma como o terapeuta maneja a primeira entrevista influencia decisivamente a continuidade ou o abandono do processo terapêutico.
Os estudos ainda não abordaram claramente como deve ser feita a primeira entrevista. Essa entrevista parece deixar uma confusão com o esquema tradicional da entrevista clínica, ou com a primeira entrevista psicanalítica. Porém então podemos apontar essa diferença da seguinte forma: Na entrevista clínica exerce como modelo de história clínica, fonte de informação, levando a investir várias horas na coleta enciclopédica de dados sobre a vida do paciente. Enquanto na entrevista psicanalítica o primeiro contato, ou seja, os dados do paciente para o terapeuta, esses dados que em outro momento, oportuno é devolvido para o paciente, enquadrando um acordo formal, aceitação e convocação para a primeira sessão.
Se tratarmos do objetivo da entrevista é sabido que o objetivo ocorre dentro de funções diagnósticas e de fixação de um contato, mas quando se trata de psicoterapias, desempenhará sempre, além disso, um papel terapêutico.
O trabalho de entrevista, sendo para iniciar uma psicoterapia, ou orientação e encaminhamento, em meio a estudos foram comprovados uma redução no índice de abandonos, inclusive nos casos de encaminhamentos no final dessas entrevistas.
A entrevista para psicoterapia acata várias tarefas, em que podemos citar Diagnóstico aproximativo inicial, a partir dos dados fornecidos pelo paciente; esclarecimento e orientação inicial do terapeuta; Obtenção de gerais sobre o sentido e os objetivos da relação terapêutica entre os dois acordos lados; Contrato; Antecipação mínima sobre o modo de conduzir a interação na tarefa.
Obedecendo a essa ordem lógica; as fases, não pode ser rígida, unidirecional, visto que cada um leva a reajustar os anteriores, dando lhes maior