Entre guerra e misérias
Autora: Maria Agnês Combesque
Supervisão técnica de: Flávia Schilling, Professora doutora da Faculdade da Educação da USP
Aluna: Elaine Oliveira dos Santos
RA: 7310552493
OS ESCRAVOS DE HOJE E COMO É PRATICADA ATUALMENTE
Hoje em dia, a escravidão é praticada de várias formas:
Apartheid
Colonialismo
Tráfico de mulheres
Casamentos forçados
Comércio sexual de meninas, meninos e mulheres
Mutilação sexual das crianças de sexo feminino
Venda de mulheres
Assassinatos por questões de hoje servidão por dívidas
Exploração de trabalho infantil
Trabalho forçado
Tráfico ilícito de trabalhadores imigrantes
Exploração de toxicômanos
Tráfico de crianças
É de se notar que a maior parte dessas práticas contemporâneas atinge sobretudo as mulheres e as crianças.
Segundo a Unicef, 200 milhões de crianças trabalham atualmente no mundo, muitas vezes em condições difíceis e por salários insignificantes. Outras são vendidas pelos próprios pais ou se prostituem para viver.
Reportagem recente alerta:
“O tráfico de crianças continua sendo um problema grave na África Ocidental. Segundo funcionários de grupo de ajuda humanitária, pais muito pobres vendem seus filhos a traficantes por cerca de U$ 15,00. As crianças são revendidas, em sua maioria, a plantações de cacau ou algodão em países como Gabão e Costa do Marfim. As meninas se tornam empregadas domésticas. Cada criança é revendida por U$ 340,00. Segundo a Unicef, esses empregos são um caso de ‘escravidão encoberta’, pois as crianças recebem um salário de que são descontados a comida e o alojamento e acabam ficando sem dinheiro”.
A Convenção Americana sobre Direitos Humanos afirma que:
Ninguém pode ser submetido a escravidão ou servidão, e tanto estas como o tráfico de escravos e o de mulheres são proibidos em todas as suas formas.
Ninguém deve ser constrangido a executar trabalho forçado ou obrigatório.
O código Penal do Brasil