Entendendo a Liderança
No livro autor cita que no inicio dos anos 1990, as empresas eram difíceis para o consumidor. E que dentro da empresa o topo da organização definia o meio da pirâmide tinha uma função clara: levar para a base as tarefas e trazer para o topo os problemas encontrados para realizá-las.
O gestor intermediário sentia-se seguro em sua posição e transmitia essa sensação de estabilidade aos subordinados, que por sua vez, lhe eram util, porque estar bom com essa gerência significava um passaporte para a promoção. A estratégia adotada pelas organizações limitava-se a repetir o desempenho passado e projetar o crescimento futuro sem propor nenhuma mudança substancial no modelo de gestão.
Havia uma espécie de software organizacional, um modelo de pensar e agir que se apoiava em alguns pilares básicos e imutáveis: a estrutura organizacional, o arranjo físico, os instrumentos de gestão, o ritual de gerenciamento e a tecnologia instalada.
A esperança das pessoas residia no tamanho da estrutura, que por isso não era mudada causando grande impacto motivacional no meio e nas bases da pirâmide empresarial, em relação ao arranjo físico ao ser promovido a gerente, o profissional passava a ter direito a uma sala com características especificas de tamanho, luminosidade e privacidade. As pessoas sentiam-se donas de áreas da empresa e construíam o que atualmente consideramos “feudos organizacionais”. Instrumentos de gestão que obrigava os níveis mais altos da hierarquia a buscar informações com os gestores intermediários, dominar a informação significava ter poder, e não havia, portanto, nenhum interesse em aprimorar os instrumentos de gestão.
Era através desse descontrole que o meio da pirâmide garantia acesso ao topo ritual de gerenciamento os níveis hierárquicos mais baixos como os gestores trabalham e se adaptam a essa forma, conquistando com isso a sua zona de conforto. Entendemos como zona de conforto o espaço no qual o