criança a alma do negocio
Estimular a criança ao consumo precoce aumentando assim às margens de lucro dos empresários, a indústria dos brinquedos, por exemplo: estimulam através de casas, roupas, carros, motos etc. todos os tipos de brinquedos para estimular as crianças no consumo. Dessa forma é possível perceber que a criança não é levada pela necessidade de ter ou comer algo, mas sim pela mistura de design, qualidade e espetacularização do que estão vendo. Segundo GALINDO, Assolini (2008) o consumo está no cotidiano, corre nas veias da nossa sociedade. Ele também é inerente a quase todas as necessidades do indivíduo: Alimentação, saúde, lazer, moradia e educação. Passa a ser porta voz do indivíduo, os objetos que ele adquire acabam funcionando como uma espécie de segunda pele, e mostra a que classe social pertence. De fato o que acontece hoje não é mais novidade. Somos banhados todos os dias pela tentação do ter e possuir, muitas das vezes sem a mínima noção do que isso pode acarretar. Muito embora, pela falha dos pais que muita das vezes cede ao apelo dos filhos em comprar os brinquedos que estão sendo divulgados pela mídia, sem se preocupar se tal influência ou fazer as vontades de seus filhos acarretará em consequências não muitos agradáveis na formação do caráter e valores dessa criança. A indústria de alimento também possui sua parcela neste mercado consumidor como exemplo Mac Donald que usa como estratégia a utilização de alimentos com brinquedos como uma forma de atração instantânea. Que proporciona através de estímulos visuais o consumo dos seus lanches, com um extenso cardápio infantil onde crianças são levadas a tentação pela diversidade de brinquedos após comprar o seu pacote. Como um dos hobbys de toda criança é assistir desenhos, fica muito mais fácil à adequação dessas mercadorias ao dia-a-dia dessas crianças, sendo os pais um dos responsáveis dessa exibição, cabe a eles a compra dos determinados objetos