Ensaio sobre "Capitalismo - uma história de amor."
Primeira Vista: O capitalismo
“A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.”
Winston Churchill
O documentário de Michael Moore “Capitalismo – uma história de amor” trata sobre a relação dos estados unidos com o capitalismo. O capitalismo é, em tese, um sistema econômico-social – principalmente econômico – que prega a existência de um capital independente livre do estado e controlado pela população e em favor do povo. Funciona muito bem, e isso é mostrado no início do documentário, até certo ponto: os estados unidos mantinham altos impostos sobre as famílias mais ricas, e impostos baixos às mais pobres: isso tornava o dinheiro público bem aproveitado e uma distribuição de renda mais igualitária. A classe média podia manter-se em um limite aproveitável de um padrão de vida elevado. Os ricos também não perdiam o seu status quo, podendo usufruir do bom e do melhor. Entretanto, as grandes empresas e bancos decidiram que dinheiro é melhor quando vem muito: resolveram mudar a tributação de impostos e assim começou uma mudança. O capitalismo é o ópio do povo: as pessoas mais pobres tem esperança de que chegarão ao nível das mais ricas, e por isso, continuam alimentando esse sistema, que cada vez mais, se prova, de acordo com a visão do diretor: mau.
Segunda vista: O socialismo.
“O capitalismo gera o seu próprio coveiro.”
Karl Marx
Podemos começar a analisar o socialismo como algo oposto ao capitalismo: enquanto este trata do poder dado ao povo de ser seu senhor econômico. O documentário não menciona o socialismo em si em sua base discursiva, mas deixa implícito o quanto crê na falência do sistema capitalista e o quanto acredita na sua abolição como uma melhor solução. A base para uma melhor distribuição de renda e igualdade entre as pessoas, para que elas não tenham que perder suas casas ou seus empregos, seria uma melhor