Ensaio inclusão
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS
Faculdade de Letras
Acadêmica: Luciana G. Fernandes. AS BARREIRAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Falar de educação inclusiva não é nada fácil. O preconceito foi motivado pela existência de diversos paradigmas, Há diversos fatores na educação que causaram tais barreiras, um dos mais polêmicos é o preconceito existente no fato da didática educacional, ser administrada em salas de aula formadas por elementos portadores de necessidades especiais e outros sem tais necessidades. Existe a carência de políticas públicas que de fato estreite o acesso à educação, sem negar, que é preciso entender e ultrapassar as controvérsias entre as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional, de 1996, que reforça a importância da inclusão plena e a Constituição federal de 1988, onde é apresentado a garantia do direito de escolarização para todos. Notamos como os recursos e os investimentos são limitados: há ausência de interpretes qualificado, e de professores que entenda que o papel diversificado atribuído ao intérprete é prejudicial as suas funções, criando barreiras à inclusão. Ademais a inclusão sempre foi e é um movimento importantíssimo, de luta das pessoas conscientes que entendem a sociedade como um todo.
Faze-se necessários, por exemplo: que os centros educacionais sejam melhores estruturados, que apóiem, as crianças surdas e seus familiares, que também precisam aprender a LIBRAS e a divulgue como uma disciplina básica. E principalmente defender a “Inclusão” nos estabelecimentos de ensino, com práticas e metodologia adequadas às diferenças dos alunos em geral. Tendo em vista que esse aprendizado não desenvolverá a aptidão oral em certos casos, mesmo que a família entenda essa necessidade como primordial para o desenvolvimento do mesmo em seu âmbito familiar e social. No preparo acadêmico existe uma desarticulação entre teoria e prática no processo do sistema de inclusão, os