Ensaio de tração

I-Introdução
Realizamos no dia 30 de março um ensaio mecânico de tração junto ao professor Conrado. O ensaio foi feito com amostras semelhantes de aço utilizado em vergalhões.
Primeira Fase do Experimento:
Primeiramente foi feito um ensaio que tracionava o corpo de prova até a sua ruptura. A amostra utilizada tinha 250mm e foi presa à maquina, ficando com 146mm de comprimento livre. Antes de fixá-la à maquina, foi medido o diâmetro de 3 pontos distintos no comprimento da barra. Achamos os valores 8,51mm; 8,40mm e 8,69mm. Fizemos a média e ficamos com 8,53mm de diâmetro.
A tração foi feita em uma maquina que tinha seu travessão e célula de carga ligadas a uma placa, que faz a conexão com um computador. Após iniciada a tração, o travessão começou um deslocamento, direcionado para baixo, com a velocidade de 5mm/min. A partir do início do deslocamento, os dados gerados foram lidos pelo computador, que gerou um gráfico de Força aplicada, em Newton, por alongamento da barra, em mm.

Após aguentar um alongamento de aproximadamente 24,3mm, a barra sofreu um rompimento.
Porém, depois, ao tentar fazer uma medição real do alongamento sofrido pela barra, achamos o valor aproximado de 20mm, que foi consideravelmente diferente do encontrado pela máquina. Isso ocorreu devido ao fato de que, ao iniciar a tração, há uma acomodação entre as garras da maquina e o corpo de prova. Também pode haver certo deslizamento da barra de aço nas garras após essa acomodação. Visando fazer uma medição mais exata partimos para a segunda parte do experimento.

Segunda Fase do Experimento:
Na segunda parte da prática, usamos o “Clip-gauge” para determinar o real alongamento da amostra. O “clip-gauge” é preso no meio da parte livre do corpo de prova e seus clipes se movimentam livremente na horizontal, de forma que esses movimentos, causados pelo deslizamento da barra de aço (que contém ranhuras), são ignorados. Dessa forma, o clip-gauge é considerado mais preciso na obtenção do