Ensaio de resistencia a tracao na flexao
1.0 - DOCUMENTOS BÁSICOS 1.1 - NBR 12142 2.0 - EQUIPAMENTOS 2.1 - Máquina de ensaio à compressão
2.2 - Dispositivos para flexão.
2.3 - Cronômetro digital (utilizado apenas para ajuste da velocidade).
2.4 - Paquímetro.
2.5 - Régua metálica graduada.
3.0 - ENSAIOS FIGURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS FACES DOS CORPOS DE PROVA
3.1 - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO 3.1.1 - Alinhar os dispositivos inferiores e superiores na prensa .
3.1.2 - Retirar o corpo de prova da câmara úmida e mantê-lo com a superfície úmida.
3.1.3 - Marcar linhas verticais nas faces 1 e 3, distanciadas entre si 450 mm (Figura 2).
FIGURA 2 - DEMARCAÇÃO DAS LINHAS VERTICAIS
3.1.4 - Centralizar o corpo de prova sobre os cutelos do dispositivo inferior com a face 1 voltada para a esquerda. 3.1.5 - Zerar a prensa com o pistão subindo, retorná-lo à posição inicial e abaixar o dispositivo superior até distanciar os cutelos de 3 a 4 mm da face 2 do corpo de prova. 3.1.6 - Carregar o corpo de prova, continuamente e sem choques, com velocidade constante de 130 N/s (13 Kgf/s), ou seja, girar a válvula no sentido anti-horário até a posição 6 (seis), até a ruptura. 3.1.7 - Determinar, na seção de ruptura, a altura e a largura (média de três determinações) do corpo de prova, utilizando paquímetro, com aproximação de 1 mm. 3.1.8 - Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, determinar a posição da linha de ruptura, d, na face de tração (face 4), que será a média de três medidas, com aproximação de 1 mm, entre a linha de ruptura e a linha traçada na direção do