ENGENHO
Na fabricação do açúcar havia a moenda, a casa de purgar e a casa das caldeiras.
Na moenda, a cana depois de ser cortada era levada nos ombros dos escravos ou em carros de bois, era prensada "para a extração da garapa" e levada para a casa de purgar; lá eram tiradas as impurezas do caldo em pequenas formas de barro e levada para a casa das caldeiras; La era mexida e, com pequenos buracos nas panelas de barro, caia num vaso grosso e grande, daí era exposto ao sol para secar até o mestre de açúcar dar o ponto, para então, ser tirado do sol, depois desse processo, era levado para a metrópole, e em seguida despachado para Holanda, Inglaterra, e França pra ser refinado, pois não havia refinaria na metrópole portuguesa, só então era enviado á Portugal, a Portugal.
Contudo, a mandioca, a cachaça e o tabaco também eram valorizados no Brasil.
A mandioca assim como a cana, tinha uma transformação de farinha, que era e é ate hoje valorizada pelos brasileiros, não era muito de importância para os senhores de engenho, pois a atividade mais lucrativa era a do engenho. A cachaça também foi chamada por bebida alcoólica (o vinho) foi de muito uso para os portugueses, porem, de menor valor entre outras mercadorias. O tabaco também era valorizado, sendo de origem indígena que também foi conhecido como fumo, ei de uso africano e dos portugueses.
No engenho também havia a zona açucareira, que tinha os fazendeiros obrigados, que trabalhavam nas terras do senhor de engenho. Muitas às vezes, trabalhavam nas terras de outros fazendeiros que também plantavam a cana, e, além disso, eram obrigados a moê-la, e da 50% do açúcar obtido e mais outra