1565
A Sociedade Engenho
(séc. XVI e XVII)
• A sociedade da região açucareira dos séculos
XVI e XVII era composta, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana.
• O outro grupo era formado pelos escravos.
A Sociedade Engenho
(séc. XVI e XVII)
• A sociedade açucareira era patriarcal. Os poderes se concentrava nas mãos do senhor de engenho.
• Seu poder extrapolava os limites de suas terras, expandindo-se pelas vilas, dominando as Câmaras
Municipais e a vida colonial. • Para o núcleo doméstico convergia a vida econômica, social e política da época.
A Sociedade Engenho
(séc. XVI e XVII)
• A posse de escravos e de • Esses dois grupos terras determinava o lugar senhores de engenho e ocupado na sociedade do agricultores -, formaram o açúcar. setor açucareiro.
• Os senhores de engenho
• Essa situação provocou a detinham posição mais concentração da vantajosa. propriedade e a diminuição
• Em termos sociais podiam do número de agricultores. ser identificados como senhores de engenho em potencial, possuindo terra, escravos, bois e outros bens, menos o engenho.
A Sociedade Engenho
(séc. XVI e XVII)
• Existiam também os lavradores, que não possuíam terras, somente escravos. • Nesta época, o termo
"lavrador de cana" designava qualquer pessoa que praticasse a agricultura. • No século XVI o açúcar tornou-se o principal produto de exportação brasileiro. Agroindústria Açucareira
• A necessidade de efetivar a posse definitiva da terra ameaçada por estrangeiros levou Portugal a iniciar a colonização do Brasil.
• A escolha da empresa açucareira foi determinada por uma série de fatores.
• Por sua vez, o açúcar despontava, no início do século XVI, crescia o consumo de um produto que já fora considerado de alto luxo.
• O açúcar tomou-se um produto altamente rentável e atraente para aqueles que pretendessem investir na instalação de engenhos no Brasil. O clima quente e
úmido