Engenheiro
ANDRÉ ANTÔNIO ZAPELINI;
DANIEL ALBERTON DEBIAIS;
TIAGO ALVES DAUFENBACK.
Resumo
Neste artigo buscou-se explanar um pouco sobre a Teoria Das Restrições, desenvolvida pelo físico israelense Eliyahu Goldratt na década de 70, e apresentar uma aplicabilidade desse assunto no cotidiano das empresas.
Palavra-chave –TOC, custos, lucro,margens.
INTRODUÇÃO
A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente recente no aspecto prático da tomada de diversas decisões organizacionais nas quais existem restrições. A TOC foi inicialmente descrita pelo Dr. Eliyahu Goldratt em seu livro, A Meta. Uma restrição é qualquer coisa numa empresa que a impede ou limita seu movimento em direção aos seus objetivos. É claro que a aplicação da TOC requer uma apropriada definição dos objetivos a serem atingidos. Para a maior parte das empresas, o objetivo principal é o lucro presente e sua sustentabilidade no futuro. Existem dois tipos básicos de restrições: físicas e não-físicas. As restrições físicas na maior parte das vezes estão relacionadas a recursos: máquinas, equipamentos, veículos, instalações, sistemas etc. As restrições não-físicas podem ser a demanda por um produto, um procedimento corporativo ou mesmo um paradigma mental no encaminhamento de um problema. A teoria das restrições pode ser dividida em três campos distintos:
1. Um conjunto de ferramentas destinadas à solução de problemas gerenciais: estes instrumentos são denominados Processos de Raciocínio da TOC (Thinking Processes -TP) e são empregados de modo a responder lógica e sistematicamente às três questões essenciais de qualquer processo de melhoria de resultados: "o que mudar", "para o que mudar" e "como causar a mudança".
2. Um subconjunto de ferramentas de gerenciamento do dia-a-dia, extraídos dos Processos de Raciocínio, usados para aperfeiçoar as habilidades gerenciais em