Engenheiro

1. Introdução ao Tema .....................................................................................................03
2. Programação da Concretagem .....................................................................................03
3. Recebimento do Concreto em Obra .............................................................................03
4. Controle de Aceitação do Concreto
4.1. Slump Test
4.2. Moldagem dos Corpos de Prova
5. Liberação Para Concretagem
6. Testes de Resistência Especificada em Projeto no Estado Seco
6.1. Análise dos Resultados
7. Estudo de Campo
8. Anexos
9. Bibliografia

1. Introdução ao Tema

Em todas as estruturas de concreto, temos uma série de especificações feitas pelo Engenheiro Calculista, as quais determinam suas características de acordo com a função que lhe é empregada. Com o decorrer dos processos de execução em obra, algumas etapas podem ser prejudicadas, como, por exemplo, as armaduras posicionadas de forma incorreta, as formas com dimensões diferentes de projeto, o prumo dos pilares, a resistência real do aço incompatível com a de projeto, entre outros.
Para que essas eventuais falhas não venham a prejudicar a estrutura como um todo, há uma margem de segurança adotada que as contempla, e deve ser rigorosamente seguida pelo calculista. Vale ressaltar que apenas pequenas divergências são levadas em consideração, e não erros de extrema intensidade. A fim de evitar danos a estrutura em questão, deve-se tomar algumas medidas preventivas, relacionadas, também, ao recebimento e controle do concreto em obra.

2. Programação da Concretagem

A partir do momento em que se aproxima a data de determinada concretagem, o Engenheiro responsável deve, com todos os projetos devidamente compatibilizados, estudar os volumes e verificar a quantidade necessária de concreto para essa fase. Feito isso, deve estimar o tempo levado para o preenchimento, levando em conta o tipo de bombeamento utilizado, segregar o