Engenharia
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
PROFESSOR CELSO LUIZ FELIPINI
Experimento de Perda de Carga Localizada
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 3 AERN D 02 – GRUPO 2
Denis Lopez, RA 201105887
Guilherme Henrique, RA 201106939
Guilherme Santos, RA 201309211
Leticia Rodrigues, RA 201101205
Thairo Lopes, RA 201104042
Thiago Tarifa, RA 200700803
Assinaturas:
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São Paulo
25 de Outubro de 2013
Sumário
Introdução
Sumário 2
INTRODUÇÃO
A perda de carga total é considerada como a soma das perdas. As perdas de carga se classificam em perdas distribuídas e localizadas. A perda de carga distribuída se deve aos efeitos do atrito no escoamento completamente desenvolvido em tubos de seção constante.
Já a perda de carga localizada se deve ao fato dos vários acessórios que uma tubulação deve conter como: válvulas, registros, luvas, curvas, etc.
No escoamento turbulento não podemos avaliar a queda de pressão analiticamente; devemos recorrer a dados experimentais e utilizar a análise dimensional para correlaciona-los.
No escoamento turbulento completamente desenvolvido, a queda de pressão, ΔP,devida ao atrito, num tubo horizontal de área constante, depende do diâmetro do tubo, D,do seu comprimento, L, da sua rugosidade, e, da velocidade média do escoamento, V , da densidade, ρ, e da viscosidade, μ, do fluido. Com isso tem-se a equação de Darcy-Weisback pressão seria exercida (como uma pressão de oposição ao escoamento). Logo temos:
Como dito anteriormente, o escoamento num sistema de tubos pode necessitar passar por uma diversidade de acessórios, curvas ou mudanças súbitas de área. Perdas de carga adicionais são encontradas, sobretudo, como resultado da separação do escoamento.
A energia é eventualmente dissipada pela mistura violenta nas zonas