Engenharia
Organizações bem sucedidas tendem a crescer ou no mínimo sobreviver. Consequentemente aumenta a complexidade. Os
Recursos materiais e financeiros necessitam serem utilizados com eficiência e eficácia. As pessoas passam a competência básica da organização. As organizações estão mudando os seus conceitos. Em vez de investirem diretamente nos produtos e serviços, estão investindo em pessoas que sabem como criá-los, desenvolvê-los, produzi-los e melhorá-los. Invés de investir diretamente no cliente, investem em pessoas que os atendem e os servem.
1
O contexto da Gestão de Pessoas
As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações, e estas dependem daquelas para poderem funcionar e alcançar sucesso.
As pessoas dependem das organizações onde trabalham para atingir seus objetivos pessoais e individuais. 2
O contexto da Gestão de Pessoas
De outro lado, as organizações dependem direta e irremediavelmente das pessoas para operar, produzir seus bens e serviços, atender seus clientes, competir no mercado e atingir seus objetivos globais e estratégicos.
Uma relação de duradoura simbiose entre pessoas e organizações.
3
O contexto da Gestão de Pessoas
Dentro desse contexto, fica difícil estabelecer uma separação entre o comportamento das pessoas e o das organizações.
As organizações funcionam através das pessoas que dela fazem parte, que decidem e agem em seu nome. 4
Até pouco tempo atrás,
O relacionamento entre pessoas e organizações era considerado antagônico e conflitante.
Acreditava-se que os objetivos das organizações – como lucro, produtividade, eficácia, maximização da aplicação de recursos físicos e financeiros, redução de custos – eram incompatíveis com os objetivos das pessoas – como melhores salários e benefícios, conforto no trabalho, lazer, segurança no trabalho e no emprego, desenvolvimento