Engenharia
Agradecemos :
Ao corpo docente e a direção da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR , pela oportunidade a nos proporcionada da realização deste trabalho que nos incentivou a pesquisar sobre os sistemas de satélite, e assim melhor compreender esta maravilha tecnológica.
Ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, pelas informações fornecidas dos sistemas de satélites brasileiros
A NASA - Agência Espacial Americana, pelas informações fornecidas sobre sistemas de satélites a nível mundial.
Prefácio
Os avanços tecnológicos em função das telecomunicações são um dos maiores negócios do século, a busca pôr novos serviços e produtos tornou-se uma verdadeira obsessão.
Dentre elas destacamos os sistemas de satélite. Os satélites de comunicação atualmente estacionam muito longe da terra a 35 860 quilômetros de altitude, cerca de um décimo de distância da lua. A nova geração, em vez disso, ficará abaixo de 10.000 quilômetros de altitude. A aproximação vai alterar a tecnologia das comunicações para melhor, a vantagem principal é que a informação vai e volta com muito mais rapidez. E isso é decisivo para a transmissão entre computadores. Para subir a 35.860 quilômetros e descer de novo até o chão os dados levam quase meio segundo. Quando a distância cai para 1.000 quilômetros a viagem fica 36 vezes mais rápida.
Só que a velocidade tem um preço: de longe os satélites conseguem "ver", áreas muito maiores da Terra. Pôr isso, para compensar um campo de visão mais estreito a nova geração, terá de ser muito mais numerosa, para cobrir todo o planeta.
As gigantes mundiais do setor de comunicação estão investindo nas novidades. Os dois maiores projetos são o Teledesic, de Bill Gates, e o IRIDIUM, da Americana Motorola.
Neste trabalho abordaremos os tópicos comuns aos vários tipos de satélites citados como histórico, gravitação, órbitas, lançamento, etc, mas daremos um enfoque em Satélites de Comunicações e aos satélites utilizados