Engenharia Genética

Engenharia Genética
Com o desenvolvimento da engenharia genética, pesquisas científicas passam a ser reavaliadas por órgãos legislativos. Sabendo que este desenvolvimento, está cada vez mais rápido, pesquisadores buscam com urgência o controle da manipulação explícita de genes desenvolvidos. O que antes se chamava de “cruzar”, hoje com a manipulação genética, raças distintas podem se misturar facilmente. Usando vírus ou bactérias, genes são passados de um indivíduo para outro, com muita facilidade. Até o momento em que essa manipulação era benéfica à sociedade, tudo bem, porém, esta se tornou um problema, onde alimentos e animais geneticamente modificados causam danos à saúde da população. Microorganismos são usados como pontes, transmitindo material genético de uma planta para outra ou de um animal para outro. Em função de observar, cientistas escolheram um gene causador de câncer em ratos para realizarem experiências. Caso o material se espalhasse para outra planta ou outro animal, ficaria claro que o câncer se torna contagioso através da manipulação genética, ou que a bactéria escolhida era extremamente frágil. Porém, eles não tinham interesse algum em comprovar perigos com a manipulação, pois além do interesse em seu desenvolvimento, havia também o interesse político, econômico e no controle da pesquisa científica. Depois de várias pesquisas realizadas, e vários experimentos testados, concluiu-se que não seja possível impedir o desenvolvimento da pesquisa genética, pois, segundo dados, a ciência precisa ter liberdade para progredir. Analisando outro lado, pode-se perceber que essa liberdade somente é concedida, com a intensa supervisão da comunidade científica pela legislação, além do livre interesse econômico que possa comprometer os resultados. Devido a esses fatores, questões éticas sérias devem ser debatidas abertamente, sobre a criação de alimentos transgênicos até a manipulação de genes humanos. Pensando nisso, o Brasil deve desenvolver