A Engenharia Genética
Turma: Integrado 2013
Aluno: Willian Gonçalves
Educador: Cássio Albuquerque
I- Introdução
Nos primórdios da genética no século XIX, quando um dos principais percussores da genética clássica, Gregor Mendel realizava suas primeiras experiências em ervilhas, e sem perceber dava um grande salto no estudo dos genes, e com isso a genética moderna tomou como base a genética clássica. Mas a moderna desenvolveu-se com a descoberta do DNA e com o desenvolvimento científico e tecnológico. Foca-se maioritariamente na estrutura e função dos genes, nos nucleotídeos e estrutura do DNA.
II- A Engenharia Genética
No começo do século XIX, os fatores hereditários foram estudados e batizados de genes, localizados nos cromossomos. Desde então, passos rápidos levaram à engenharia genética propriamente dita, consistindo em um conjunto de técnicas de manipulação do DNA. Esta manipulação envolve duplicação, transferência e isolamento de genes, com o objetivo de produzir organismos geneticamente melhorados para desempenharem melhor suas funções e produzir substâncias úteis ao homem.
Através da engenharia genética muitos hormônios passaram a ser produzidos por bactérias com DNA modificado, como por exemplo, a insulina, que era produzida por animais e causava alguns efeitos colaterais indesejáveis em seres humanos. O hormônio de crescimento era extraído da hipófise de cadáveres e houve casos de pessoas que se contaminaram com uma doença neurológica chamada Creutzfeldt
Iniciou-se então a era da manipulação de mensagens genéticas expressas em fragmentos de sequências que compõem o código hereditário e os nucleotídeos.
Inserção de informação genética
A partir deste momento a engenharia genética passou a cortar ou modificar as moléculas de DNA, utilizando enzimas específicas. As ligases, enzimas que agem para unir a cadeia fragmentada começaram a ser descobertas e sintetizadas para manipulação genética.