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O ponto de partida
O termo macroeconomia originou-se na década de 1930, década que testemunhou um progresso substancial no estudo de questões econômicas agregativas. As forças que determinaram renda. Empregos e preços vinham recebendo maior atenção desde a virada do século XX, depois que questões microeconômicas dominaram o campo da economia. A depressão mundial que teve início em 1929. Intensificou a urgência do estudo de questões macroeconômicas. Os resultado de pesquisa foram as teorias do “ciclo de negócios” e as prescrições de políticas públicas para estabilizar a atividade econômica. Uma teoria e um conjunto de conclusões de políticas sobressaíram entre os demais e tornaram-se uma nova ortodoxia no pensamento macroeconômico. O livro que contém essa teoria era A teoria geral do emprego, do juro e da moeda de John Maynard Keynes e processo de mudança no pensamento econômico resultante dessa obra foi chamada de revolução Keynesiana.
A revolução clássica
A economia clássica surgiu como uma revolução contra um conjunto de doutrinas econômicas conhecido com mercantilismo. O pensamento mercantilista estava associado à ascensão do Estado-Nação na Europa, durante os séculos XVI e XVII. Os dois princípios fundamentais do mercantilismo eram:
1) O metalismo, a crença de que a riqueza e o poder de uma nação eram determinados por seu estoque de metais preciosos.
2) A crença na necessidade de ação estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista.
Os economistas clássicos enfatizaram a importância de fatores reais na determinação da “riqueza das nações” e destacaram as tendências otimizadoras do livre mercado na ausência de controle estatal. A análise clássica era, essencialmente uma análise real; o crescimento de uma economia era resultado do aumento dos estoques dos fatores de produção e de avanços na técnicas de produção. A moeda tinha um papel apenas por facilitar as transações com meio de troca.