Eng Elétrica
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL I
IDENTIFICAÇÃO DOS METAIS ALCALINOS TERROSOS
ANDERSON CALLEGARO
MARILUCE CASTANHO FERREIRA
TIAGO ENGROFF
PROFESSORA: JULIANE FRONCHETI DE MOURA
SANTO ÂNGELO, 12 de abril de 2014
1. TÍTULO: Identificação dos metais alcalinos terrosos, aula 01.
2. OBJETIVOS: Observar os metais através da chama do bico de Bunsen.
3. INTRODUÇÃO:
Os metais alcalino-terrosos (alcalino por formarem álcalis – as bases de Arrhenius – terrosos por seus óxidos serem por muito tempo chamados de terra) representam os elementos do grupo 2A da tabela periódica, com configuração eletrônica terminando em ns², onde n representa o número correspondente à última camada (variando de 1 a 7).
Estrutura eletrônica: Todos os elementos do grupo dois possuem dois elétrons s no nível eletrônico mais externo. Ignorando os níveis internos preenchidos, as suas estruturas eletrônicas podem ser representadas como 2s², 3 s² , 4s², 5 s², 6 s² e 7 s² .
Geralmente, são divalentes e formam compostos iônicos incolores. Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os metais alcalinos; portanto seus oxossais (carbonato, sulfatos e nitratos) são mais susceptíveis ao calor. O magnésio é um importante metal estrutural, sendo usado em grandes quantidades.
Ocorrência e abundancia:
O berílio não é muito comum, em parte porque ele não é muito abundante (2 ppm) e em parte por causa de sua difícil extração. É encontrado em pequenas quantidades em minerais do grupo dos silicatos, como berílio Be3Al2Si6O18 e fenacita Be2SiO4. A pedra preciosa esmeralda tem a mesma formula mínima do berílo, mas contem pequenas quantidades de cromo responsável por sua coloração verde.
O magnésio é o sexto elemento mais abundante da crosta terrestre (27.640 ppm ou 2,76%).