Enfermagem
Autora: Eliane Oliveira Da Silva*
RESUMO
Este artigo objetivou-se a avaliar a adesão da equipe de enfermagem à higienização das mãos como principal atividade capaz de diminuir o transporte de infecções de um paciente a outro e até mesmo para o próprio profissional. Nesse sentido realizou-se um estudo bibliográfico de artigos publicados na internet relacionados ao tema e constatou-se que a higienização das mãos está associada à prevenção e agravos à saúde e por esse motivo tem sido alvo de pesquisas principalmente relacionados a profilaxia e proliferação de microrganismos multirresistentes responsáveis pelas infecções hospitalares. Discute ainda, as atitudes dos enfermeiros e a importância das ações de controle dessas infecções, levando-se em consideração a ocorrência destas pertencentes à flora transitória, podendo ser facilmente eliminada pela higienização das mãos, além de contextualizar as divergências entre as práticas e o ideal preconizado e a interferência do comportamento, do hábito, do ambiente hospitalar e do contexto assistencial e na baixa adesão a essa prática. Portanto, este artigo tem a finalidade principal, verificar a freqüência e identificar as técnicas utilizadas para a higienização das mãos, bem como a forma correta de selecionar e utilizar o material de higienização pelos profissionais de enfermagem.
Palavras-Chaves: higienização das mãos, infecção hospitalar, equipe de enfermagem, cuidados, prevenção.
Introdução
As primeiras manifestações de assepsia voltada para a higienização das mãos surgiu no século XI, com Maiomonides que defendeu a lavagem das mãos pelos praticantes de medicina.
_______________
1. * Acadêmicas do Curso de Enfermagem