Enfermagem

“Juro, livre e solenemente, dedicar minha vida profissional a serviço da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e dedicação, guardar sem desfalecimento os segredos que me forem confiados, respeitando a vida desde a concepção até a morte, não participar voluntariamente de atos que coloquem em risco a integridade física ou psíquica do ser humano, manter e elevar os ideais de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética moral, preservando sua honra, seu prestigio e suas tradições.”
Florence Nightingale.

Nascida em 12 de maio de 1820, em Florença na Itália. Em 1840 se formou em matemática e chegou a ensinar crianças. Falava 4 línguas e era formada em filosofia e história. Em 1849, com 29 anos, conhece vários procedimentos em vários hospitais. Na época as enfermeiras tinham má reputação, eram mulheres que haviam cometido delitos, as bêbadas e as prostitutas, era os “Anos Negros” da enfermagem.
No inicio dos anos de 1850 iniciou seu treinamento como enfermeira no instituto de São Vicente de Paula em Alexandria, Egito, que era o hospital da igreja católica. Em 1853, retorna a Londres, e aceita o cargo de superintendente no “Estabelecimento para senhoras Enfermeiras”, sem remuneração. Em 1854 iniciou a guerra da Criméia, com a Inglaterra, França e Turquia declarando guerra a Rússia. Florence recebeu por carta, a proposta para se tornar uma enfermeira administradora para supervisionar a introdução de enfermeiras nos hospitais militares. Seu titulo oficial era “Superintendente do estabelecimento de mulheres enfermeiras dos hospitais gerais ingleses na Turquia”.
Em outubro de 1854, Florence e uma equipe de 38 enfermeiras, treinadas por ela, partem para os campos de Scutari, na Turquia Otomana. Muitos pensavam que “Nightingale” era um homem, e grande foi o espanto quando descobriram que era uma mulher, e isso significava que tinha que lutar com as autoridades militares a cada passo para levar a cabo o proposito de reformar o sistema hospitalar. As