Enfermagem
Fayol descrevia a empresa segundo seis funções: técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas.
Segundo Matos; Pires (2006) a maior preocupação de Fayol era com a direção da empresa dando principalmente ênfase a todas as funções e operações que compunham o interior da mesma.
Para Kurcgant (1991 p. 07) as críticas à Teoria Clássica relacionam-se principalmente: [...] se deve ao seu caráter prescritivo e normativo por determinar com regras e normas o comportamento do administrador. Outra crítica é o fato de que essa teoria se preocupou, unicamente, com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações.
Remetendo aos dias atuais nas empresas onde a enfermagem atua observa-se a estruturação de segmentos ou órgãos que atuam individual e hierarquicamente de maneira distinta. Nesta concepção da teoria clássica a divisão por departamentos e consequentemente por autoridades responsáveis deve servir para organizar o serviço da empresa em sua totalidade e não separá-lo de seus objetivos.
Pensando no cotidiano dos hospitais que em sua maioria trabalham com organogramas onde há a divisão vertical e horizontal das atividades e gerências, cabe enfocar os tantos conflitos vivenciados entre um setor e outro, uma gerência e outra, ocasionando uma falta de resolutividade e consequentemente desmotivação do funcionário ao trabalho.
Com isso, os resultados se refletem na empresa, por meio do não alcance de metas e objetivos propostos. Organizar é importante, tanto atividades como responsabilidades,