Tudo sobre o LSD
Albert Hofmann, um químico que trabalhava para a empresa farmacêutica Sandoz, sintetizou o LSD (ácido lisérgico dietilamida) pela primeira vez na Basileia, Suíça, enquanto procurava um fortificante para o sangue. No entanto, os seus efeitos alucinógenos eram desconhecidos até 1943 quando Hofmann acidentalmente consumiu um pouco de LSD. Descobriu-se mais tarde que uma dose oral de 25 microgramas (equivalente a alguns grãos de sal) é capaz de produzir vívidas alucinações. Por causa da sua semelhança com uma substância química presente no cérebro e da sua semelhança em efeitos com certos aspectos da psicose, o LSD foi usado em experiências psiquiátricas durante os anos 40, 50 e 60 do século passado. Embora os pesquisadores não tenham descoberto qualquer uso médico para a droga, as amostras grátis disponibilizadas pela Sandoz para experiências foram amplamente distribuídas e consumidas. O LSD, que é frequentemente tomado em forma de tabletes, um estado alterado, intenso, transforma–se em dissociação e desespero. Muitas vezes não se consegue parar as “más viagens”, as quais podem chegar a 12 horas. O LSD também é conhecido pelos nomes como doce, ácido, gota, papel, microponto.
efeitos do LSD
LSD é um alucinógeno e, portanto, produz distorções no funcionamento do cérebro. Os efeitos variam de acordo com o organismo que está ingerindo a droga e de acordo com a ambiente em que ela está sendo consumida. O usuário pode sentir euforia e excitação ou pânico e ilusões assustadoras. A droga dá uma sensação de que tudo ao redor do usuário está sendo distorcido. As formas, cheiros, cores e situações, para a pessoa que está sob o efeito da droga, se alteram, criando ilusões e delírios, como paredes que escorrem, cores que podem ser ouvidas e mania de grandeza ou perseguição. Além disso, uma pessoa sob o efeito do LSD perde o juízo da realidade e com isso a capacidade de avaliar corretamente um situação qualquer,