enfermagem
NOME: Carlos Henrique N° 8 1°F
Homem é um ser social, e o ambiente de trabalho é o local onde esse conceito é mais testado durante nossa vida adulta. Praticamente já não existem profissões exercidas isoladamente, como faziam os antigos artesões. A maioria das funções atualmente é executada por equipes. E, muitas vezes, haja paciência para tolerar a convivência dentro da empresa, que já foi definida como um campo minado, em que, a qualquer momento podemos pisar no lugar errado e detonar um sentimento até então escondido. A raiva, o ciúme, as frustrações, o medo passa muito tempo escondidos antes de se mostrarem em sua plenitude destrutiva.
É também no grupo, por outro lado, que vive a afetividade, a capacidade de compartilhar sentimentos positivos, aprender e colaborar. É tudo uma questão de saber cutucar as moitas certas.
Pense um pouco em seu ambiente de trabalho, e faça uma pequena análise. Você perceberá que está relacionado de forma permanente com dois fenômenos: com o trabalho em si, e com as relações interpessoais. A ligação com a tarefa engloba a aptidão que você tem, se gosta ou não do que está fazendo, o resultado financeiro, o volume de trabalho e seu projeto pessoal de vida do qual este trabalho faz parte. Nas relações interpessoais entra a dependência funcional que as pessoas têm entre si e também a relação propriamente dita, o seu lado humano.
Pois bem, o resultado e a qualidade do trabalho que você faz dependem desses dois fatores, e ainda depende da interação entre ambos. Gostar do trabalho, mas viver em um ambiente ruim não é muito diferente de não ter aptidão para a tarefa apesar de estar entre amigos. A tendência em ambos os casos é não durar muito seu estoque de energia para trabalhar. A mediação entre esses dois fatores foi estudada pelo psicólogo social Kurt Lewin e foi chamada por ele de “campo de forças”. Nosso desempenho depende da interação dessas forças.
O ambiente é fundamental, inclusive