enfermagem
Central De Material Estéril
Enfermagem Cirúrgica Enfermeira Ana Cristina
Aluna: Thássia Arguello De Oliveira X-16
Campo Grande – MS -2014
CENTRO DE ENSINO CAMPOGRANDENSE – CEGRAN
ÉTICA
Eva Regina, Iara Hardoim, Thássia Arguello, Deise Bergamim
ÉTICA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Campograndense – Cegran, como requisito parcial para a conclusão do Curso Técnico de Enfermagem em Bioética. Orientadora: Hellen.
Campo Grande
2014
Introdução
No presente estudo abordamos o tema da morte segundo uma análise interdisciplinar, que nos permite entendê-la atualmente enquanto morte fria e escondida nas instituições hospitalares por ter se convertido, ao longo da História, num fenômeno indesejável, negado e camuflado. Essa visão atual tem levado os profissionais de saúde a uma grande dificuldade em lidar com situações de morte e morrer, pois, para elas não se sentem preparados. Sua formação profissional é no sentido de ênfase - a vida e é para sua preservação que se sentem capacitados.
Assim, quando a morte surge potencialmente na pessoa de um paciente terminal, têm a sensação de não saber o que fazer e, em geral, se afastam. Essa situação tem gerado desconforto para esses profissionais e privado o paciente de um vínculo que lhe seria benéfico nesse momento de sua existência em que vivencia sua finitude.
Desenvolvimento
O fenômeno morte, conceitos e abordagens
Os profissionais de saúde sentem-se responsáveis pela manutenção da vida de seus pacientes, e acabam por encarar a morte como resultado acidental diante do objetivo da profissão, sendo esta considerada como insucesso de tratamentos, fracasso da equipe, causando angústia àqueles que a presenciam. A sensação de fracasso diante da morte não é atribuída apenas ao insucesso dos cuidados empreendidos, mas a uma derrota