ENFERMAGEM
Cativeiro, Devocionais, Egito
Por Dênys Wohlers Martins
A história do povo de Israel é marcada por altos e baixos em relação às coisas de Deus. Desde o início parece que foi assim.
O livro de Êxodo conta como foi a permanência e a saída do povo de Israel do Egito.
No Egito eles eram escravos, eram humilhados, estavam presos com correntes, sofriam e não sabiam o que era liberdade. Eram cativos no seu corpo e no seu espírito.
Depois de 400 anos de sofrimento eles clamaram ao Senhor e Deus então enviou até eles um libertador que era Moisés.
Quando Moisés foi libertar o povo do Egito, o faraó ficou bravo e começou a judiar cada vez mais dos escravos israelitas, até o dia em que eles foram libertos.
Todo o povo de Deus viu grandes maravilhas acontecendo até a sua libertação: As dez pragas (água em sangue, rãs, piolhos, moscas, peste nos animais, úlceras, chuva de pedras e granizo, gafanhotos, trevas e morte dos primogênitos – Êxodo 7 – 11) que vieram aos filhos de faraó, mas não vieram aos filhos de Israel.
Depois disso tudo, e o povo vendo o grande livramento, o povo então saia do Egito e mais, saiam com ouro, prata, animais e roupas que os egípcios deram para eles (Êxodo 12:35-37).
Deus colocou uma coluna de fogo para brilhar e aquecer de noite, e uma nuvem para dar sombra durante o dia (Êxodo 13:21)
Quando todo o pessoal se deparou com o mar ficou desesperado. Deus fez outro milagre. Ele fez com que o mar se abrisse na frente deles e matou os egípcios afogados (Êxodo 14).
Mesmo depois de tudo isso, depois de eles estarem livres e verem os grandes livramentos que Deus deu a eles, por inúmeras vezes eles reclamaram e murmuraram, e com o coração voltaram para o Egito – Atos 7:39.
Em Números 11:5 diz que eles sentiram falta do alho, do pepino! Isso é um absurdo. Temos que lembrar que estamos falando de 430 anos de escravidão, de morte de filhos, de tortura, de mulheres violentadas, de trabalho escravo e