Energia autonoma
Por definição, é um sistema que gera energia independentemente das redes elétricas públicas. Interessa principalmente lugares fora do alcance das ditas redes (sítios afastados, fazendas, ilhas, etc.) ou com contatos episódicos com essas redes (veículos em geral) ou quando falha a alimentação elétrica normalmente oferecida pelas redes (sistemas de emergência ou de apoio).
Um sistema "ENERGIA AUTÔNOMA" inclui basicamente 3 elementos : uma fonte de energia uma reserva de energia (bateria de serviço) um conversor de energia (inversor) A fonte de energia carrega a bateria de serviço. A bateria de serviço restitui a energia armazenada aos consumidores (aparelhos elétricos, essencialmente eletrodomésticos) através do inversor que transforma a corrente contínua da bateria em corrente alternada equivalente à da rede. O esquema geral de um sistema "ENERGIA AUTÔNOMA" é o seguinte :
Qual é o papel de cada elemento ?
A fonte capta a energia do ambiente , seja do sol (módulos solares), do vento (catavento), da rocha (gerador Diesel ou de gasolina, centrais termoelétricas), da água ou do átomo (hidroelétricas, centrais nucleares), e a transforma em corrente elétrica contínua compatível com a bateria. A energia da fonte geralmente tem a característica de não ser disponível de modo contínuo : o sol só é aproveitável algumas horas por dia, o vento sopra de modo aleatório, o gerador, por causa de poluições e custo, não pode funcionar o tempo todo, e as grandes redes sofrem panes imprevisíveis. Daí a necessidade de armazenar a energia para torná-la disponível a qualquer momento. O único meio prático, até hoje, nas potências que nos interessam, é a bateria tipo "reserva de energia".
A função do inversor é converter a corrente contínua 12, 24 ou 48V da bateria em corrente alternada 110V (ou 220V), utilizável pela maioria dos aparelhos domésticos usuais.
Como
"ENERGIA AUTÔNOMA"
A escolha