Endrometriose

Relatório

Endometriose

Uma doença caracterizada por mulheres na faixa media de 30 anos, a doença acomete mulheres a partir da primeira menstruação e pode se estender até a última. A causa sabe-se que se da mais por genética e a doença tem 30% de chance da mulher se tornar fértil. É uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.
Todos os meses, o endométrio fica mais espesso, para que um óvulo fecundado possa se implantar nele.
Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade, e 20% apenas infertilidade.
Existem mulheres que sofrem dores incapacitantes e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. Entre os sintomas mais comuns estão:
Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação; dor pré-menstrual; dor durante as relações sexuais; dor difusa ou crônica na região pélvica; fadiga crônica e exaustão; sangramento menstrual intenso ou irregular;alterações intestinais ou urinarias durante a menstruação.Dificuldade para engravidar e infertilidade.
O exame mais comum a ser feito para o diagnostico seria a Ultrassonografia transvaginal – Procedimento de menor custo, que permite a identificação de endometriomas, aderências pélvicas e endometriose profunda.
Ressonância magnética – Exame mais caro, a ressonância magnética apresenta melhores taxas de sensibilidade e especificidade na avaliação de pacientes com endometrioma e endometriose profunda.
Para identificar a existência da endometriose, outros exames complementares ainda podem ser solicitados pelo médico, como a ultrassonografia transretal, a ecoendoscopia retal e a tomografia computadorizada.
Dois tipos de tratamento podem ser usados para combater as dores da endometriose: medicamentos ou cirurgia. Cada um deles tem suas especificidades, e cabe ao