empregabilidade
Inicialmente seria importante explicar os termos competência e habilidade, pois ambos estão diretamente relacionados com a empregabilidade. Conforme Almeida (2006), a competência representa o saber efetivo da matéria enquanto a habilidade relaciona-se à sua execução, ou seja, sua prática.
A empregabilidade relaciona-se com a realidade de todo e qualquer profissional. Para ser inserido no mercado de trabalho é importante que o profissional tenha consciência de suas verdadeiras competências e habilidades. Portanto, não basta apenas ter um diploma, a empregabilidade exige mais do que isso.
O profissional que tem competências e habilidades diversas é capaz de atuar em qualquer ambiente organizacional, proporcionando mudança e visão renovada. Diante do mundo atual e globalizado, o mercado de trabalho exige constantes mudanças e atualização dos profissionais, por isso o ideal é preparar-se para exercer novas funções, caso contrário o profissional será considerado ultrapassado e sem valor para o mercado de trabalho.
Estes pilares, segundo Minarelli (1995), precisam estar coesos e articulados, eles funcionam num grau de interdependência. De nada adianta ter adequação profissional, competência ou estar atualizado em sua profissão se não for idôneo, se não possuir relacionamentos, se a saúde estiver fraca ou se não dispuser de reservas financeiras.
Segundo Chiavenato (1999), a empregabilidade surgiu devido o alto índice de desemprego. Ela provém, portanto, da diferença entre a velocidade das mudanças tecnológicas, as quais exigem do indivíduo novos conhecimentos e habilidades e a velocidade da reaprendizagem.
Segundo Almeida (2006) em que cita um artigo de Nancy Malschitzky, a empregabilidade está relacionada a qualquer modalidade de trabalho, seja na montagem do próprio negócio ou na prestação de serviços como empregado de uma pequena, média ou grande empresa. É preciso estar respaldado em raízes