Empregabilidade
Conceito de empregabilidade sempre será o sincronismo entre as nossas competências e as demandas do mercado. A empregabilidade não reside no emprego e sim na nossa capacidade de produzir, pensar, aprender, criar, e, principalmente, nos adaptarmos continuamente às mudanças impostas pelo mercado. O domínio de uma segunda língua sempre foi um diferencial interessante, agora na Era da Globalização e do Conhecimento assume o grau de pré-requisito. Os diferenciais de ontem passam a ser os pré-requisitos de hoje. Assim, os diferenciais tendem a se tornar necessariamente cada vez mais sofisticados.
Quanto mais multidisciplinar a formação acadêmica/vivencial de um profissional, maior será o seu grau de empregabilidade em um mercado que premia e premiará progressivamente mais os mais bem preparados para assumir os desafios.
Vivemos uma era de alto turnover(renovação, designar a rotatividade de pessoal em uma organização, ou seja, as entradas e saídas de funcionários em determinado período de tempo) e a velocidade das mudanças e das variáveis competitivas não permite mais aguardar que as pessoas sejam formadas pela própria empresa. Na ânsia de dar resposta imediata às suas demandas, as empresas se lançam diretamente ao mercado para selecionar o profissional de perfil mais adequado para o momento, função e nível salarial.
Na sociedade do conhecimento as empresas buscam profissionais que já tragam experiência à priori, adquirida em bons cursos realizados em instituições de ensino de alta credibilidade e, preferencialmente, já testadas em condições concretas no mercado.
Enquanto o profissional do passado acreditava-se protegido em sua empregabilidade pelo patrimônio dos anos de serviço prestados a uma única ou a poucas organizações, o profissional do presente tem que confiar no patrimônio de sua participação efetiva em cases de sucesso já realizados e mensurados pelo mercado.
Hoje, estabilidade na carreira depende da nossa capacidade contínua de dar