empreender e inovar em organizações
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
EMPREENDER E INOVAR EM ORGANIZAÇÕES
BETINA WECKER
BRUNA BORGES
BRUNO VIANNA
EVANDRO WOLFF
JEFFERSON SANTOS
PROFESSOR MS. JOSÉ FERNANDO DRESCH KRONBAUER
SÃO LEOPOLDO, MAIO DE 2013.
Sumário
1. Atividade 1 – Parte 1 - EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
Quando falamos sobre inovar e empreender nas organizações temos algumas questões iniciais que devemos levar em consideração para que possamos definir o que significam e se cada uma existe por si só ou uma ação depende da outra para existir.
Na literatura vemos o conceito de inovação como sendo a criação ou utilização de algo novo, que venha para suprir uma necessidade e gere valor para a sociedade como um todo. Tem na pesquisa e desenvolvimento um de seus pilares, assim como também é baseado na iniciativa que empresas ou pessoas têm, visando obter-se resultados diferentes em suas vidas e negócios.
Quando falamos de empreendedorismo o mesmo pode ser definido como sendo a simples ação de criar uma nova empresa ou negócio, sem levar em conta o que esta nova criação irá proporcionar para a sociedade.
Estes conceitos literários até agora amplamente utilizados, tendem a gerar em um primeiro momento a impressão de que o Brasil possua uma posição de destaque na economia mundial no que diz respeito à inovação e empreendedorismo, levando a crer que o país seja um competidor diferenciado no concorrido mercado internacional atual.
Com o intuito de validar ou não os conceitos e a posição do Brasil de ser um país empreendedor e inovador faremos uma análise entre as informações de dois relatórios com ampla divulgação GEM, que considera os dados de todos novos negócios montados no país e o relatório Brasil Inovador que possui a função de mostrar inovações de todas empresas brasileiras que se destacam nos vários setores da economia.
Após análise dos conteúdos podemos observar que o relatório do GEM considera o ato de empreender