empreendedorismo
LEONARDO PADOVANI MAGRI E EDMAR E. CASTIGLIONI JUNIOR
DIOGO E CLEYTON
MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO ESPÍRITO SANTO
VILA VELHA
2013
MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO ESÍRITO SANTO
DURABILIDADE:
As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) capixabas vêm saindo na frente na luta pela permanência no mercado. Segundo o superintendente do Sebrae/ES, José Eugênio Vieira, o Espírito Santo é o estado que mantém o menor índice de mortalidade de empresas no Brasil, com 14%. Em 2009, o número de MPEs cresceu 4%, um aumento de 4.496 Micros e Pequenas Empresas em relação ao ano de 2008.
Além de um cenário favorável apresentado pelo mercado capixaba nos últimos anos, esses números são resultados de um trabalho intenso realizado pelo SEBRAE/ES, que conseguiu executar quase 100% do orçamento previsto para 2010.
Sobreviver a este período significa que as empresas brasileiras estão conseguindo se ganhar mercado. Os dois primeiros anos são os mais críticos para os empreendedores, já que é o momento de conquistar clientes e se consolidar como opção no mercado.
Luiz Barretto, presidente do SEBRAE diz que, “a chave do sucesso está no planejamento, no acompanhamento diário do negócio, nas oportunidades de cada momento e, principalmente, na inovação.”
A região sudeste tem o índice mais alto de sobrevivência, 76,4%. Para a instituição, o acesso à informação é essencial. “Quanto mais alta a escolaridade do empreendedor, mais chances ele tem no mercado”, sugere. Segundo Barretto, a tendência para os próximos anos é que os índices passem a ser mais homogêneos nas diferentes regiões. Nove estados e o Distrito Federal tiveram taxas acima da média nacional. Em Roraima, quase 80% das empresas sobrevivem aos dois primeiros anos. Paraíba, Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal, Piauí, Alagoas, Rondônia e Espírito Santo também estão entre as unidades da federação onde as empresas