empreendedorismo no ceara
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Empreendedores podem surgir em uma viagem, de uma dissidência familiar ou até da observação de uma carência do mercado. É claro que essas não são as únicas formas de fazer emergir um bom negócio, mas foi nesses três casos que três cearenses deram início a empreendimentos que, apesar de novos, têm futuro por sua total ou quase total exclusividade. As histórias de sucesso deles - Régis, Sérgio e Ricardo -, contadas nesta edição do O POVO, se deve à perseverança e ao talento desses empreendedores somados ao cenário de estabilização da economia, a constituição de uma legislação que veio facilitar o registro das empresas e um ambiente mais favorável aos negócios. Hoje, como esses cearenses, tem mais gente enxergando oportunidades para começar a empreender. O empreendedorismo no Brasil e Ceará vive uma nova era. No passado, a maior parte dos brasileiros abria um negócio - formal ou informal - porque não tinha outra opção. Hoje, a maioria (69%) é composta de pessoas que veem uma oportunidade e decidem empreender. E mais: a última edição da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2010), divulgada pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostra que 86% dos brasileiros dizem considerar o empreendedorismo uma boa opção de car-reira. Nesse quesito, o Brasil só ficou atrás da Colômbia entre 54 países pesquisados. Os números do Simples Nacional, até 19 de março, impressionam: são 6.182.750 micro e pequenas empresas no sistema e 2.189.982 empreendedores individuais formalizados. No Ceará, são 206.957 empresas desse porte no Simples e 67.661 empreendedores individuais. (Colaborou Rebecca Fontes)
CEARÁ FORMALIZA UM NOVO EMPREENDEDOR A CADA 10 MINUTOS
A formalização de empreendedores individuais (EI) no Ceará está em ritmo acelerado. Nos primeiros 86 dias do ano, 12.724 pessoas se formalizaram no estado. A cada dia, 148 trabalhadores por conta própria obtiveram o registro, o que significa que, a cada dez minutos, um cearense passou a exercer