Empreendedor
1) Fatores:
- A vontade de crescer o negócio, aquilo que me propus a fazer a vida inteira;
- A certeza de que é preciso estar sempre inovando, criando, melhorando, para atender a essa nova ordem de um mundo globalizado;
- O compromisso de atender a demanda com eficiência e qualidade, trazendo confronto, segurança e satisfação para o cliente. 2) Teve um empresário do vidro, em Brasília, Ricardo de Oliveira, proprietário da maior distribuidora de vidros do Distrito Federal – a VITRAL – que me instigou a querer trabalhar e crescer neste ramo pela sua seriedade, persistência e vontade de inovar. Admirava o seu empreendedorismo e me inspirava nele.
3) Não. Eu fui a pessoa da família que conseguiu ter uma visão empreendedora, que conseguiu enxergar que o “Vidro e o Espelho”, era um negócio viável, que tinha futuro numa capital que estava começando a ser construída; e que seu arquiteto, Oscar Niemayer, havia projetado para que seus inúmeros prédios fossem revestidos de vidro. Percebi, que os elementos modernos: Vidro e Espelho, seriam muito utilizados na construção de Brasília. E eu cheguei quando da concretização de seus alicerces, no início da década de 60.
4) Não. Fui planejando tudo mentalmente, e, aos poucos, realizando. Trabalhei durante 1 (um) anona vidraçaria de um primo para aprender o ofício, sem ganhar salário algum, só para aprender, tal era a minha determinação em adquirir o oficio para pôr o meu próprio negócio. Após o ano de experiência na referida vidraçaria, comecei o meu próprio negócio no ramo de Vidro, Espelho e elementos afins.
5) Não frequentei nenhum curso superior, minha formação profissional foi adquirida na experiência concreta, não houve uma formação teórica formal. A formação profissional, inicialmente, deu-se como está explicitado no item anterior. E, depois, com a minha própria empresa durante anos, em Brasília e continuada em Picos.
6) Ensino Fundamental II completo. Foi, porque sabia ler e