Empirismo

INFLUÊNCIAS DO EMPIRISMO E DA IMPROVISAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO.

Conforme o dicionário Aurélio aponta, empirismo é um “sistema filosófico que atribui exclusivamente à experiência dos sentidos a origem dos conhecimentos”. Dessa forma, pode-se entender que através do ensaio de erros e acertos são construídos os parâmetros de resultados positivos e negativos em determinada ação. O homem, antes de sistematizar o conhecimento acerca dos processos produtivos, utilizava-se de experimentos para obter o funcionamento geral da empresa.
O desperdício de recursos materiais e, principalmente, de tempo demandado para a execução das tarefas era exorbitante, assim como não existia uma política de gestão coerente para direcionar a ação das pessoas nesse ambiente. Era necessária uma abordagem teórica e coesa para definir padrões de trabalho e planejamento nas empresas.
A improvisação se baseia no modo de fazer as coisas às pressas, sem raciocinar sobre o procedimento envolvido. Isso traz pouca, ou nenhuma, segurança ao cliente, ao patrão e ao empregado, pois as chances de erros são aumentadas à medida que não há uma análise devida ao se realizar a tarefa.
Com o crescimento das organizações, principalmente após a Revolução Industrial, tornou – se necessária a utilização de critérios racionais, objetivamente organizados para gerir as empresas. Era preciso evitar perdas que se acumulavam de períodos anteriores e aumentar a produtividade e a obtenção de lucro.
A Abordagem Clássica, constituída das Teorias Científica e Clássica, surgiu com a finalidade de sistematizar o conhecimento acerca da Administração e propor um estudo da organização por completo.
Taylor e Fayol, no século XX, criaram métodos para aumentar a eficiência da empresa. Taylor propôs a análise e divisão do trabalho tendo como foco o operário e os cargos da organização. Fayol se orientou no aumento da produtividade por meio das relações estruturais da organização, centralizou sua idéia no nível estratégico e tático