Empirismo

Introdução

Este trabalho foi elaborado no âmbito da disciplina de Filosofia do 11º ano, lecionada pela professora xxxxx. E tem como tema O Empirismo.
O principal objetivo deste trabalho é dar a conhecer aos seus leitores uma breve história do empirismo, seguindo-se uma definição do mesmo. Depois, desenvolverei algumas das características do empirismo.
Uma vez que o Empirismo é defendido por dois filósofos, apresentarei as conceções de John Locke e David Hume. Posteriormente, explicarei o problema da causalidade de D. Hume.
Para concluir, indicarei a ideia-chave do empirismo e o que pensam os filósofos acerca desta.

O Empirismo

No século XVII, John Locke determinou pela primeira vez a doutrina do empirismo, este debateu que a mente humana seria originalmente, à nascença, uma “tábua rasa” sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a experiencia sensível. Então todas as pessoas, ao nascer, nascem sem saber absolutamente de nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é compreendido pela experiência, pela tentativa e erro. Historicamente, o empirismo opõe-se ao racionalismo, no qual o homem nasceria já com certas ideias inatas, as quais iriam aparecendo à consciência e que constituiriam as verdades acerca do Universo. A partir destas ideias, o homem poderia entender os acontecimentos particulares desvendados pelos sentidos. O conhecimento da verdade, portanto, dependeria dos sentidos físicos. Sendo assim, o empirismo é um movimento que acredita nas experiências únicas ou principais, formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas. Pode dizer-se, que é a sabedoria adquirida pelas experiências, pelo nascimento das ideias que se percebe as coisas, independente dos seus objetivos e significados e pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido. Por outras palavras, o empirismo é a escola de Epistemologia que