Empirismo e racionalismo
Prof. Joaquim Melro
Unidade IV 1.2. Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento: O empirismo e o racionalismo
O empirismo – Filósofos Empiristas
John Locke (1632 -1704) Francis Bacon ( 1561 - 1626)
David Hume (1711 - 1776)
George Berkeley (1685 -1753)
Thomas Hobbes (1588-1679)
O Empirismo - Principais teses , conceitos e argumentos
O “Empirismo” é atribuído a um grande número de posições filosóficas aceitando-se como “empiristas” os pensadores que afirmam ser o conhecimento derivado exclusivamente da “experiência” , dos sentidos, da “sensação” ou da “empería” - - a experiência é a fonte de todo o conhecimento. O Empirismo é usualmente contraposto ao Racionalismo que defende que o conhecimento é fundado exclusivamente na razão (ratio). A teoria da mente como tábua rasa e a recusa do inatismo - A mente está vazia antes de receber qualquer tipo de informação proveniente dos sentidos. Todo o conhecimento sobre a realidade, mesmo aquele em que se elabora leis universais, provém da experiência, por isso mesmo, só é válido dentro dos limites do observável (fenomenismo). Para o empirismo o conhecimento é a posteriori. Conduz ao probabilismo ou mesmo ao relativismo e cepticismo gnosiológico.
O empirismo e os problemas gnosiológicos
Pode o sujeito apreender o objecto? O que possibilita ao sujeito apreender o objecto? Sim. Mas, de modo relativo
Os sentidos – todo o conhecimento é a posteriori
Qual a essência do conhecimento?
O sujeito – o idealismo de Berkeley O objecto – o realismo de David Hume
Qual o valor do conhecimento?
Relativo: O relativismo, probabilismo e cepticismo gnosiológico
O Racionalismo – Filósofos Racionalistas
Platão (428/27 a. C.- 347 a.C.)
Leibniz (1646 -1716)
René Descartes (1596- 1650)
Spinoza (1632 - 1677)
Wolf (1679 -1754)
O Racionalismo – Principais conceitos, teses e argumentos
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