Emoção
Antigamente o tema emoção já era discutido, podemos comprovar isso, por exemplo, pelos pensadores filósoficos: René Descartes - Para ele, a res cogitans= pensamento e razão e corpo= emoções e Spinoza- Substância Pensante e Substância Extensa são as mesmas substâncias.
Já no século XIX e XX, a psicologia, a psicanálise e também a biologia começaram a se interessar por um assunto um pouco mais avançado, que é a "teoria cognitiva" - atividades mentais relacionadas ao conhecimento, raciocíno e memória - à partir desse périodo, foram feitas inúmeras investigações sobre os mecanismos (memória, atenção percepção). Poucos eram os autores que se interessavam pela emoção.
Recentemente, a Neurofisiologia e a Neuroimagem vem implantando o interesse pelo assunto "emoção"- graças as bases neuronais. Por meio de estudos, resultados mostraram que há uma integração entre processos emocionais, cognitivos e homeostáticos - isso será de grande compreensão para respostas fisiológicas do organismo até as variações sofridas por um determinado indivíduo. Sendo assim, àreas cerebrais tais como controle motivacional, cognição e memória fazem uma ligação com diversos nervos que desencadeiam respostas fisiológicas que relacionam o organismo com o SNS (Sistema Nervoso Somático) e também com SNV (Sistema Nervoso Visceral) - importante para manutenção do meio interno.
Antecedentes históricos: do sistema límbico ao sistema das emoções
No Renascimento (que foi o progresso da anatomia humana), desenvolveram muitos estudos morfológicos que permitiram descreverer inumeras estruturas orgânicas - tais como o Sistema Nervoso Central e o Sistema Nervoso Periférico. Esse contexto fez com que surgisse o interesse em compreender os processos cognitivos e as emoções do cérebro.
Gall, Broca e Papez foram os autores que fizeram com que a temática ganhasse um impulso especial.
Franz Joseph Gall ficou conhecido como o "autor da verdadeira anatomia do