Emilio Médici
Índice
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1 Biografia
2 Mandato como presidente
3 Fim do mandato e sucessão
4 Morte
5 Ver também
6 Referências
7 Bibliografia
8 Ligações externas
Biografia[editar]
Emílio Garrastazu Médici era filho do imigrante italiano Emílio Médici e da uruguaia de origem basca Júlia Garrastazu. Foi casado com Scila Médici e pai de Sérgio Nogueira Médici (um agropecuarista, falecido em maio de 20082 ) e Roberto Nogueira Médici (um engenheiro e professoruniversitário3 ). Ambos nasceram em Bagé, no Rio Grande do Sul, e foram Comendadores (20 de Julho de 1972) e Grandes-Oficiais (26 de Julho de 1973) da Ordem Militar de Cristo.4
Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre. Formou-se oficial na Escola Militar de Realengo (1924-1927). Foi a favor da Revolução de 30 e contra a posse de João Goulart em 1961.
Em abril de 1964, por ocasião do Golpe Militar de 1964, Médici era o comandante da Academia Militar de Agulhas Negras. Posteriormente foi nomeado adido militar nos Estados Unidos e, em 1967, sucedeu a Golbery do Couto e Silva na chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI). No SNI, permaneceu por dois anos e apoiou o AI-5 em 1968. Em 1969 foi nomeado comandante do III Exército, com sede em Porto Alegre.
Com o afastamento definitivo do presidente Costa e Silva, assumiu a presidência da república uma junta militar por um período de um mês, a qual fez uma consulta a todos os generais do exército brasileiro, que escolheram Médici como novo presidente da república.
Mandato como presidente[editar]
Médici exigiu que, para sua posse na presidência, o Congresso Nacional fosse reaberto, e assim foi feito. Em 25 de outubro de 1969, Emílio Garrastazu Médici foi eleito