Emiliano Zapata e Pancho Villa
Diaz Zapata declarou seu desejo de promover a distribuição das terras entre a população carente. Depois do manifesto de Emiliano Zapata, o governou mandou prendê-lo. Depois de conseguir sua liberdade, Zapata organizou um grupo de indígenas e camponeses com o lema "Terra e Liberdade", e passou a realizar ações de guerrilha, ocupando e dividindo as terras.
Uniu-se a Pancho Villa, ex-bandido e guerrilheiro, que liderava os camponeses do norte com o objetivo de combater o Exército, conquistando vilas e cidades. O primeiro efeito da revolução mexicana foi a derrubada do governo ditatorial de Díaz com o apoio da pequena burguesia dos proletários.
Emiliano Zapata propôs o plano que além da reforma agrária queria derrubar do governo de Madero. Más quando Vitoriano Huerta assassinou Madero, Zapata se recusou a se unir ao seu governo. Huerta acabou abandonando o país, deixando o poder. A inimizade pessoal entre Pancho Villa e Carranza já era conhecida. Sem chegar a um acordo, Pancho Villa e Zapata declararam guerra. Carranza derrotou Pancho Villa e Zapata. Acabou sendo morto a tiros pelas tropas do governo, aos 40 anos.
Pancho Villa
Dizem que a origem da carreira de bandido de Pancho Villa teria começado por causa do abuso sofrido pela irmã. Verdade ou lenda, a trajetória desse bandoleiro e revolucionário mexicano fez dele um mito.
No início do século 20, no México, o povo vivia num estado de miséria. Havia mais ou menos 840 grandes proprietários e 12 milhões de camponeses sem terra, que se alimentavam de tortilhas de milho. Essa situação acabou provocando a primeira revolução uma revolução mais rural, e sua influência nos países vizinhos foi marcante.
O revolucionário Francisco Madero uniu as mais diversas forças de oposição ao ditador Porfírio