A revolução mexicana

Resenha crítica do livro:
ALIMONDA Héctor. A revolução mexicana. Ed. Moderna: São Paulo. 1986.

Héctor Alberto Alimonda possui graduação em licenciatura em Sociologia pela Universidad de Buenos Aires (1972), mestrado em Ciencias Sociais pela Facultad Latinoamericana De Ciencias Sociales (Sede Argentina) (1978) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1982). Pós-doutorado em Cultura e Política na América Latina, El Colegio de México. Atualmente é professor associado III da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, professor orientador - Universidad de Buenos Aires. Membro do conselho editorial da Revista Interdisciplinaria en estudios sociales, Departamento de Economia, Universidad Nacional del Sur, Bahía Blanca, Argentina. Membro do Comité Científico do Instituto de Estudios Ecologistas, Quito, Equador. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia política, desenvolvimento rural, América Latina, Argentina, imagens. Suas publicações bibliográficas abordam predominantemente o tema rural, questões ecológicas e conflitos sociais. Neste livro Héctor Alimonda aborda o tema das revoluções sociais camponesas e os acontecimentos e personagens que marcaram a América Latina no início do século XX. Precisamente ente os anos de 1910 e 1920 no recorte cronológico sugerido pelo próprio autor na parte final do livro. A leitura, que é iniciada com um mapa na primeira página contendo o território mexicano e suas divisões de poderios militares entre as tropas de Villa e Zapata e o exército constitucionalista de Carranza e Obregón em 1914, é conduzida gradualmente de forma objetiva e sucinta. Não deixando de expressar suas opiniões pessoais, o autor consegue apresentar rapidamente o contexto turbulento que o México sofreu no período citado. Como tínhamos elucidado, o livro é composto de maneira objetiva e sucinta, estruturado em uma introdução, cinco