Ementa
INTRODUÇÃO
Administrar recursos cada vez mais escassos tem sido a preocupação dos gerentes, engenheiros, administradores e praticamente todas as pessoas que direta ou indiretamente estão ligadas às atividades produtivas, tanto na produção de bens tangíveis quanto na prestação de serviços.
O espectro de recursos administráveis é bem amplo, podendo ser desdobrada em uma infinidades de disciplinas, cada uma delas com características peculiares, necessitando de profissionais especialmente formados e treinados para tal. Portanto, administrar recursos, por analogia, podemos dizer que significa administrar riquezas. A riqueza de um país é mensurada por seu produto nacional bruto, que é o resultado dos bens e serviços produzidos pelo país durante um determinado período de tempo.
BENS – por transmitirem a idéia de que são capazes de gerar produtos e serviços e portanto, produzir riquezas, os bens são muitas vezes considerados como sinônimos de recursos, são objetos físicos, tangível, isto é, algo que se pode tocar, sentir e ver.
SERVIÇOS – constituem o desempenho de algumas funções úteis, tais como serviços bancários, médicos, restaurantes, lojas de roupas ou serviço social, etc.
Mas qual a fonte de riqueza? De onde ela provém? Embora um país possa ter recursos naturais abundantes em sua economia, como reservas minerais, terras de fazendas e florestas, estas são apenas fontes de recursos potenciais, a riqueza para ser gerada necessita de uma função de produção para transformar tais recursos em produtos úteis. A produção ocorre em todos os tipos de transformação – extração de madeira, pesca e a utilização desses recursos para fabricarem produtos úteis.
Estes são apenas alguns dos diversos estágios entre a extração do recurso natural e a feitura do produto de consumo final. A cada estágio de desenvolvimento do produto final, acrescenta-se valor, criando-se desse modo mais riqueza, ao se