Embriologia
Nome: Carolina Stacntz Farias turma: 1245
1)Primeira semana de desenvolvimento: fertilização, clivagem do zigoto, formação do blastocisto e implantação.
a) Fertilização: durante a fertilização, o material genético de um espermatozoide haploide e o de um ovócito secundário haploide unem-se em um núcleo único diploide. A fertilização normalmente se da na tuba uterina, no período de 12 a 24 horas após a ovulação. Os espermatozoides podem permanecer viáveis por cerca de 48 horas após a deposição na vagina, embora um ovócito secundário seja viável apenas por aproximadamente 24 horas após a ovulação. Assim, a gravidez é mais provável de ocorrer se o ato sexual acontecer durante uma “janela” de 3 dias – de 2 dias antes da ovulação a 1 dia após a mesma. Os espermatozoides nadam da vagina ao colo do útero, impelidos pelos movimentos de suas caudas (flagelos), semelhantes a chicotes. A passagem dos espermatozoides pela parte restante do útero e, a seguir, para a tuba uterina resulta principalmente de contrações das paredes desses órgãos. Acredita-se que as prostaglandinas do sêmen estimulam a motilidade uterina no momento do ato sexual e auxiliam o movimento dos espermatozoides através do útero, até a tuba uterina. Os espermatozoides que chegam ás vizinhanças do ovócito no tempo de minutos após a ejaculação não são capazes de fertilizá-lo até cerca de sete horas mais tarde. Durante esse período no trato genital feminino, principalmente na tuba uterina, os espermatozoides são submetidos à capacitação, uma série de mudanças funcionais que levam a cauda do espermatozoide a bater ainda mais vigorosamente e prepara sua membrana plasmática para fusionar-se com a membrana plasmática do ovócito. Para que a fertilização ocorra, o espermatozoide primeiramente deve penetrar a coroa radiata, camadas de células que