Embalagem

INTRODUÇÃO
Não é de hoje que as pessoas precisam armazenar, conservar e proteger certas coisas. Desde as sociedades mais primitivas já era necessário guardar o alimento que fora caçado ou até mesmo armazenar, variando as culturas, restos mortais de seus entes. Vasos de cerâmica e cestos de palha podem ser considerados como embalagens de antigamente.
Com a evolução humana, aconteceram revoluções que levaram o homem a adaptar-se ao meio. A necessidade de consumo também exigiu uma mudança nos produtos. Após a Revolução Industrial, ocorreu um “boom” na comunicação visual. O público, cada vez mais exigente e diante de variedades, precisa saber o que é melhor para si sem precisar experimentar tudo que lhe é ofertado. E nesse mundo cada vez mais integrado e competitivo, torna-se necessária a utilização de novos meios de comunicação, sempre visando à satisfação do público-alvo.
Constituídas de diferentes e diversas maneiras, as embalagens possuem uma variedade de formas e tamanhos impressionante e a cada dia lhe são atribuídas novas funções tendo que unificar proteção, transporte, publicidade e informações claras, não se esquecendo de ser esteticamente agradável e prática. Porém, o que poderia tornar mais fácil a escolha, acaba por ser o contrário. Na prateleira de um supermercado a batalha já está estabelecida. A diversidade é tamanha que acaba confundindo o consumidor.
E tem mais: não se deve deixar de lado a questão ambiental. As embalagens têm de adaptar-se a essa nova realidade. O reaproveitamento de materiais deve ser um dos principais fatores a serem levados em consideração na hora da criação, pensando também no modo de reciclagem que essa embalagem terá para os consumidores após o uso.
Hoje, é assim que funciona: a embalagem sozinha e através de seu visual tem que apresentar-se e convencer o público de que, ao selecioná-lo, está fazendo a escolha certa, sem esquecer a ecologia. São informações relevantes e de grande importância agregadas ao produto que,