EM POSIÇÃO DE HONRA
Edição abril/2009
Gerência de Comunicação
Ana Paula Costa
Transcrição:
Else Albuquerque
Copidesque:
Adriana Santos
Revisão:
Marcelo Ferreira
Capa e Diagramação:
Luciano Buchacra
Introdução
Creio que este é o momento de você perceber
Deus como sendo seu Pai celestial. Aproxime-se dele, lance fora todo sofisma, todo medo e tudo aquilo que é contrário à sua identidade de filho dele. O Pai o chama pelo nome, e o que ele mais anseia é sua intimidade em amor. Quer maior demonstração de amor que alguém se entregar por outro, como foi com Jesus, que morreu por mim e por você na cruz?! A razão de tal sacrifício foi uma só: a busca de um Pai amoroso pela intimidade de um relacionamento também amoroso com seu filho. Assim Jesus orou:
“Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da
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fundação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu; eu, porém, te conheci, e também estes compreenderam que tu me enviaste. Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, afim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.” (João 17 24-26.)
Que você possa desfrutar da leitura desse livro. E mais que isso, da mensagem que ele tem para você: a de que o Pai o quer nos seus braços.
Boa leitura!
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Entendendo a orfandade espiritual Um dos sentimentos mais inquietantes que o ser humano pode guardar na sua vida, no seu coração, durante a sua caminhada, é o da orfandade. A criança órfã, que não tem a presença do pai ou da mãe, cresce sem ter referencial algum. Ela não tem a compreensão do que significa ter um pai ou uma mãe. Muitas vezes, o pai, sendo vivo, pode até ser relapso, mas só pelo fato de se ter um pai como referencial de existência, já transmite uma certa segurança. Ainda que esse pai possa ser ausente ou omisso. Para o órfão, não existe
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isso,