em nome da rosa

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Webber afirma ser inegável o caráter positivo, na sociedade, acerca da racionalização, dentre estas: a ênfase as atividades racionais na vida e na liberdade do homem frente a força de trabalho. Entretanto, o autor também afirma que no mesmo momento esses mesmo fatores acarretam no processo contrário, no qual o homem é afetado e têm seus respectivos motivos e desejos enclausurados, tudo isto durante o mesmo processo.
Cabe colocar que o processo de racionalização, na sua origem, teve a expansão da cultura e da personalidade concentrada, e de encontro com a faces da Economia e do Estado. Com isso, a racionalidade passa a ser conduzida a partir dos imperativos do mesmo. A face negativa Webber aponta como utilitarismo puro, este último consiste na expansão desenfreada das motivações, sejam elas: culturais, religiosas e éticas. Webber afirma que é esta desmedida racionalidade formal, vista como força propiciadora da libertação das trevas irracionais. Simultaneamente constrói a próprio aprisionamento do homem, ou seja, numa alusão a jaula de ferro, o homem acaba tornando-se prisioneiro da própria razão que construída. No qual o processo de modernização traz fatores demasiadamente negativos, dentre as quais a perda de sentido e de liberdade são sentidas pela sociedade nesse processo. Sendo a rotinização e a despersonalização acarretam no desencantamento do mundo, a medida e que a racionalização em todos os segmentos da vida em sociedade. Portanto, segundo Webber, o ônus advindo com o processo de modernização seria um desencantamento de mundo, uma vida se liberdade, numa jaula de ferro, ou seja, no utilitarismo puro. Na obra, Na Colônia Penal de Kafta, a racionalização negativa à medida em que se presencia no decorrer do texto, a crítica do autor em decorrência de uma exacerbada modernização de todos os seguimentos, no qual, aponta uma desenfreada importância a “máquina da justiça”. No processo puramente racionalizado, ditado pela razão cega que no mesmo

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