Em memoria de eliza
Acorda Brasil, chega de punição que mais parece castigo imposto a uma criança que comete um simples ato de quebrar o antigo jarro da cristaleira da vovó.
Crimes com requintes de crueldade não podem mais ser tolerados pela sociedade brasileira em pleno século 21 e muito menos, crimes cometidos contra as matriarcas da humanidade, as mulheres, a maioria absoluta. Contudo, faço uma ressalva ao texto; EM MEMÓRIA DE ELIZA, escrito por Ruth Aquino em 08/03/2013, colunista da revista ÉPOCA. Quando citou o texto: O “carinho” que o goleiro Bruno de 1,91 metros dispensou a Eliza teve vários capítulos. Primeiro ele tentou obrigá-la a abortar. Ameaçou-a. Eliza grávida de cinco meses, foi a Delegacia Especial de Atendimento a Mulher no Rio, denunciou Bruno, pediu proteção e foi gravada pelo jornal carioca Extra. “Ele me deu dois bofetões... Enfiou uma arma na minha cabeça... E me disse: Sou frio e calculista. Vou deixar a poeira baixar e vou atrás de você. Se eu te matar e te jogar em qualquer lugar, as pessoas nunca vão descobrir que fui eu.”
Bruno nunca hesitou de maquiavelicamente colocar passo a passo a promessa que havia feito a Eliza um ano atrás. Exceto pelo detalhe de que nunca iriam saber que foi ele, seguiu a seqüência do cárcere privado, tortura, morte e sumiço com o corpo.
A questão é, até onde Eliza Samudio foi inconseqüente. Pois, assim como Eliza muitas mulheres são vitimas de violência que terminam por tragar suas vidas, isso, por se desproverem da sua segurança em troca de uma ascensão rápida para sair da sua condição atual, na maioria financeira, que foi o caso de Eliza.
Sabendo Eliza da frieza de Bruno, mediante